segunda-feira, 10 de março de 2014


Dia Internacional da mulher e a industria.
A presença da mulher no mercado de trabalho tem se solidificado nas últimas décadas, fato que vem associado ao progresso tecnológico, à evolução da medicina, ao controle de natalidade e, principalmente, à luta das mulheres por sua igualdade e autonomia. Entretanto, mesmo com muitos avanços no sentido da igualdade entre os sexos, o machismo ainda predomina em nossa sociedade, mesmo que de forma sutil, inclusive no mercado de trabalho.
Desde o ano de 1975, 8 de março é consagrado como Dia Internacional da Mulher. Há controvérsia entre os historiadores quanto a verdadeira origem desse dia. Para uns a data remete ao ano de 1857 quando operárias de uma indústria têxtil, na cidade de Nova York, entraram em greve, ocuparam o local de trabalho e fizeram reivindicações como redução do horário de trabalho e equiparação salarial, pois as mulheres tinham salários inferiores aos dos homens. As mulheres/operárias foram trancadas dentro da indústria e, sem possibilidades de saírem do local, cerca de 130 mulheres, morreram sufocadas e queimadas pelo fogo intencional ateado pelos patrões. Para outros a origem da data é bem anterior. 
O primeiro Dia Nacional da Mulher foi celebrado em maio de 1908 nos Estados Unidos.
Uma manifestação em favor da igualdade reuniu cerca de 1500 mulheres. No ano seguinte, o Partido Socialista dos EUA oficializou a data como sendo 28 de fevereiro, com um protesto, no qual se reuniu mais de 3 mil pessoas no centro de Nova York que desencadeou uma longa greve que fechou quase 500 fábricas americanas.
Na II Conferência Internacional de Mulheres Socialistas na Dinamarca, no ano de 1910, foi aprovada uma resolução para a criação de uma data anual para comemorar os direitos da mulher tendo como objetivo honrar as lutas femininas e obter condições de implantar o direito a voto. Diversos protestos ocorreram com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e no dia 8 de março de 1917 (23 de fevereiro no calendário Juliano, adotado pela Rússia até então), numa manifestação, que reuniu cerca de 90 mil operárias, contra Czar Nicolau II, em razão das más condições de trabalho, a fome e a participação russa na guerra, em um protesto conhecido como ‘Pão e Paz’, a data consagrou-se, embora, somente no ano de 1921 foi oficializada como Dia Internacional da Mulher.
A ONU, no ano de 1945, assinou o primeiro acordo internacional garantindo princípios de igualdade entre mulheres e homens. Com a força dos movimentos feminista, oficialmente, no ano de 1975 comemorou-se oficialmente o Ano Internacional da Mulher e em 1977, o dia 08 de março, foi reconhecido oficialmente pelas Nações Unidas.
Hoje o Brasil tem mais mulheres que homens. Elas ocupam cada vez mais espaço no mercado de trabalho. E, para se ter uma idéia, já são responsáveis por 24,9% dos domicílios brasileiros.
Nesse contexto, este 08 de março, Dia Internacional da Mulher, deve ser comemorado em nosso país em face às várias conquistas das mulheres na busca por sua autonomia e reconhecimento no trabalho. 
 
fonte :http://www.fgm.ind.br/site/ver_noticia.php?id=1438&lng=pt
Atividade SESI - COPOBRAS

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A ideia de Modernidade começou a se afirmar na Europa a partir do século XVI, quando as Grandes Navegações, iniciadas no fim do século anterior, deram o sinal de partida para a Revolução Comercial. Ao mesmo tempo, o Renascimento estabelecia um novo paradigma para a percepção do mundo, da sociedade e da História.
A Revolução Comercial acelerou o processo de acumulação primitiva de capital, que desembocaria na Revolução Industrial do século XVIII. O Renascimento, por sua vez, abriu caminho para o questionamento dos dogmas estabelecidos pela Igreja durante a Idade Média. Essa postura crítica será levada às últimas consequências, também no século XVIII, com o Iluminismo. Os dois processos históricos que mencionamos apontavam para um futuro de grandes transformações. Mas colidiam com a pesada herança do passado: a monarquia absoluta e a sociedade aristocrática, organizada em ordens ou estamentos.
Na Europa, o século XVIII representa o momento em que essa luta entre o novo e o antigo atingiu seu clímax. Porta-voz dos novos tempos, o Iluminismo projetou, com as luzes da razão, os princípios em que se basearia a sociedade prestes a se consolidar: igualdade de direitos, liberdade de pensamento, Estado constitucional, democracia representativa, livre escolha dos governantes. Fortalecida com a Revolução Industrial, a burguesia seria a grande protagonista dessa era de transformações.

A Revolução Industrial
A expressão Revolução Industrial tem sido utilizada para designar um conjunto de transformações econômicas, sociais e tecnológicas que teve início na Inglaterra, na segunda metade do século XVIII.
Em pouco tempo, essas mudanças afetariam outros países da Europa e outros continentes, alterando definitivamente as relações entre as sociedades humanas.
Os historiadores acreditam que a Revolução Industrial desempenhou um papel vital no desenvolvimento do capitalismo. Marcada por intensa acumulação de capitais na Inglaterra e por profundas transformações nas formas de produção, na prática a revolução significou o advento da indústria e da produção em série.

1.        O sistema fabril
A Revolução Industrial foi o resultado de um longo processo que teve início na Baixa Idade Média, com o aparecimento das corporações de oficio e o renascimento das cidades e do comércio na Europa ocidental. A partir desse momento, ganharam importância cada vez maior as noções de lucro e de produtividade, fundamentais para o desenvolvimento de uma mentalidade voltada para o enriquecimento e para a acumulação: a mentalidade empresarial capitalista.
Com as Grandes Navegações, entre os séculos XV e XVI, as atividades econômicas se expandiram. Controlando vastos territórios em quase todo o mundo, os europeus passaram a explorar o comércio em proporções mundiais, levando para o seu continente riquezas que seriam aplicadas na fabricação de produtos destinados a alimentar um mercado cada vez maior.
As próprias formas de produção de mercadorias na Europa acabaram por se transformar. Para atender à demanda crescente, surgiram métodos mais eficientes de produzir. Com isso, as antigas corporações de oficio foram substituídas pela produção manufatureira, dirigida por um comerciante que controlava a produção de vários artesãos. Estes trabalhavam por encomenda, com a matéria-prima e as ferramentas necessárias cedidas pelo comerciante, e, como forma de pagamento, recebiam um salário.
A partir de meados do século XVIII, alguns comerciantes perceberam que podiam aumentar ainda mais a produção e os lucros. E, em vez de espalhar ferramentas e matérias-primas entre os artesãos contratados, passaram a reuni-los num mesmo local para trabalhar: assim surgiram as fábricas ou o sistema fabril.
As fábricas trouxeram muitas vantagens aos empresários. Ficou mais fácil controlar a produção, pois era possível reduzir a perda de matérias-primas, por exemplo, e ao mesmo tempo fiscalizar de perto a qualidade do produto. A fábrica possibilitou ainda incrementar a produtividade, ao tornar mais eficaz o controle sobre a velocidade e o ritmo do trabalhador. Além disso, a produção foi reorganizada. A fabricação de cada mercadoria passou a ser dividida em várias etapas, num processo conhecido como produção em série. Concentrado em uma única atividade, o trabalhador especializava-se e aumentava a produção.
Essas características acabaram influindo no custo final do produto. Com mercadorias produzidas por meios mais baratos, era possível aumentar a margem de lucro e o mercado consumidor.
As fábricas são um dos símbolos mais visíveis da Revolução Industrial. Elas modificaram as sociedades de forma definitiva: além de introduzir a produção em série de mercadorias, uma inovação no sistema produtivo, alteraram as relações de trabalho e a paisagem. Foram as fábricas as principais responsáveis pelo desenvolvimento das grandes cidades, um novo cenário dominado por chaminés e por multidões de trabalhadores, marcado também por sério desequilíbrio ambiental.
A transformação mais importante no modo de produção, porém, foi causada pelo emprego de máquinas movidas a vapor nas unidades fabris, o que selou a passagem da produção artesanal domiciliar para a produção em grande escala. Multiplicando o trabalho humano, as máquinas ampliaram ainda mais a produção de mercadorias. Assim, surgiram as indústrias modernas, reunindo centenas de trabalhadores.
Para o trabalhador, esse processo significou a perda gradual do controle de suas atividades. Na época das corporações de oficio, ele era dono de suas ferramentas e senhor de seu ritmo de trabalho. Na manufatura, sem suas ferramentas e matérias-primas, tornou-se dependente do comerciante, mas ainda exercia o controle sobre seu trabalho.
No sistema fabril, esse controle passou a ser feito por técnicos, sob o comando dos empresários. A atividade do trabalhador tornou-se apenas uma parcela da produção geral, e ele perdeu o domínio sobre o produto final de seu trabalho.

2.       O pioneirismo da Inglaterra
A Inglaterra foi o primeiro país a reunir as condições necessárias para o desenvolvimento do sistema fabril. Entre os numerosos aspectos que favoreceram esse processo destaca-se, em primeiro lugar, o controle de vasto mercado consumidor. As Grandes Navegações, como vimos, possibilitaram a criação de um mercado mundial em constante expansão. Entre os séculos XVII e XVIII, os ingleses conquistaram a hegemonia desse mercado à medida que suplantaram a concorrência com a Espanha, a Holanda e a França.
O comércio inglês ampliou-se também no plano interno. Durante o século XVIII, a população da Inglaterra cresceu muito, tornando maior a oferta de mão-de-obra e o mercado consumidor. A ampliação do mercado, por sua vez, estimulou o aumento da produção, criando condições favoráveis à invenção e ao aperfeiçoamento de novas técnicas capazes de intensificar a produtividade do trabalho humano.
Em segundo lugar, para o pioneirismo inglês foi importante a acumulação de capital. Entende-se por capital todos os recursos utilizados com o objetivo de se obter lucro (dinheiro e equipamentos, por exemplo). Os países que mais concentraram capital na Europa, a partir das Grandes Navegações, foram a Inglaterra, a Holanda e a França, todos ligados ao comércio marítimo, ao tráfico negreiro e à exploração colonial. A abundância de capital e a perspectiva de lucros estimulavam a produção e a ampliação dos negócios.
Naquele momento, porém, de nada adiantava o acúmulo de capital se não houvesse também disponibilidade de mão-de-obra. Desde o século XVII, existia na Inglaterra um grande contingente de mão-de-obra formado principalmente por camponeses expulsos da terra. O principal motivo para essa expulsão foi a demanda por lã para abastecer a produção de tecidos, sobretudo de fábricas localizadas nos Países Baixos. Para atender a essa demanda, os senhores de terra ingleses começaram a cercar áreas (processo de cercamento de terras) antes utilizadas na produção agrícola com o objetivo de criar ovelhas. Sem terra para trabalhar, os camponeses tiveram de procurar outras atividades nos emergentes centros urbanos, ou seja, tornaram-se mão-de-obra abundante para as fábricas.
Muitos artesãos, não podendo competir com a produção fabril, transformaram-se também, após muita resistência, em trabalhadores assalariados.
Na segunda metade do século XVIII, a Inglaterra apresentava ainda outras características que explicam seu pioneirismo na Revolução Industrial, como um sistema bancário eficiente; disponibilidade de matérias-primas, como carvão e minério de ferro; um grupo social formado por empresários empenhados no desenvolvimento econômico (a burguesia); uma ideologia (a calvinista) que valorizava o enriquecimento e o trabalho.

A pleno vapor
Na Inglaterra, a produção de tecidos, por uma série de razões, foi um dos primeiros setores a desenvolver o sistema fabril, com forte mecanização.
Para começar, a produção de tecidos de algodão não era controlada pelas corporações de ofício, o que permitiu mudanças mais rápidas na forma de fabricar o produto. Outro aspecto importante era o preço do tecido de algodão. Por ser mais barato que a lã ou a seda, seu mercado se expandiu rapidamente. Só para ter ideia, entre 1750 e 1770 as exportações inglesas de tecido de algodão aumentaram dez vezes.
Até essa época, o produto comercializado pelos ingleses vinha da Índia, e os principais mercados consumidores eram as colônias, sobretudo as áreas de grande concentração de escravos.
Com o tempo, pequenos produtores de tecidos de algodão começaram a se estabelecer perto dos portos ingleses ligados ao comércio colonial. Mas, para competir com o produto indiano, mais barato e de melhor qualidade, precisaram aperfeiçoar os métodos de produção.
As primeiras inovações na fiação surgiram em 1767, quando James Hargreaves criou a máquina de fiar, que transformava as fibras de algodão em fios. Ainda pequena, e podendo ser instalada em casa, a máquina multiplicou a produtividade da indústria têxtil. Em 1768, James Watt aperfeiçoou a máquina a vapor, inventada por Thomas Newcomen em 1712.
No ano seguinte, Richard Arkwright patenteou o tear hidráulico. Também destinada à fiação, a máquina introduziu várias novidades, como o uso da água como força motriz.
Em 1779, surgiu a máquina de fiar criada por Samuel Crompton. O novo equipamento produzia um fio de qualidade superior e podia ser movido a vapor, tipo de energia amplamente empregado nas fábricas da época.
Para completar o desenvolvimento técnico do setor têxtil, Edmund Cartwright, em 1785, patenteou o tear mecânico, que transformava os fios em tecidos.
O desenvolvimento da indústria têxtil incentivou outros setores. Para fabricar as máquinas, por exemplo, foi preciso melhorar a metalurgia do ferro. Ao mesmo tempo, era possível associar a máquina a vapor a uma locomotiva colocada sobre trilhos, fazendo-a puxar diversos vagões, ou adaptá-la a uma embarcação, dando origem ao navio a vapor.
Portanto, a mecanização iniciada no setor de fiação e tecelagem do algodão provocou uma reação em cadeia, afetando outros setores (transportes, energia, metalurgia, mineração etc.) em meio a um processo global de invenções e aperfeiçoamentos.

3.       Conseqüências da Revolução Industrial
Durante o século XVIII, a Revolução Industrial consistiu num fenômeno inteiramente inglês. Mas, a partir do século seguinte, começou a se expandir para vários países, provocando grandes transformações na vida das pessoas.
Do ponto, de vista da produção, o sistema fabril acabou se consolidando. Com máquinas cada vez mais sofisticadas, a fábrica tornou-se o local adequado para a produção, favorecendo a divisão do trabalho, a imposição do horário e da disciplina ao trabalhador, além do aumento da produtividade.
No âmbito social, surgiu o proletariado, classe social formada pelos trabalhadores fabris e de transportes. Devido aos baixos salários, mulheres e crianças também eram obrigadas a trabalhar, recebendo remunerações ainda menores que as dos homens. A Revolução Industrial causou graves consequências na vida dos trabalhadores, pois não havia regras ou limites para o exercício do trabalho. Os donos das fábricas impunham salários miseráveis e longas jornadas, que chegavam a dezoito horas diárias.
Contra essa condição subumana, os trabalhadores lutaram de diversas maneiras, resistindo, por exemplo, à mecanização crescente da produção, considerada responsável pelo desemprego. Um dos episódios que retrata bem a situação desesperadora dessa época foi a constante destruição de máquinas pelos trabalhadores, principalmente entre 1811 e 1812, forma de protesto que ficou conhecida como ludismo.
Ao longo do século XIX, os trabalhadores acabariam se organizando e usando a força de sua classe profissional para reivindicar melhores condições de trabalho e defender seus direitos.

Movimento ludista
As ações de protesto contra as máquinas inventadas para economizar mão-de-obra já vinham acontecendo na Inglaterra há muito tempo. Mas foi em 1811 que explodiu uma forma mais radical de protesto, o movimento ludista (nome derivado de Ned Ludd, que teria sido um de seus líderes). Os ludistas invadiam as fábricas e destruíam a maquinaria, que não só tirava o trabalho dos artesãos como impunha aos operários condições desumanas de trabalho. Os integrantes do movimento sofreram dura repressão e foram condenados à prisão, à deportação e até à forca. Alguns anos depois, os operários ingleses adotaram métodos mais eficazes de luta.

Exercício 

a) Divida o primeiro paragrafo em duas colunas e insira a figura abaixo  na parte superior direita do segunda coluna.


b) A primeira letra do segundo  parágrafo é Capitulada. 

c) Insere um rodapé com o texto: Ilhas de Salomão, com fonte Garamond, 
tamanho 8. 

f)Insira um cabeçalho com o seguinte formato 

SESI- COPOBRAS 
Aula de Informática 

g) Insira o rodapé com a seguinte configuração 
Prof. Roberto 


quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014


SESI 
Aula Editor de Texto

VIOLÊNCIA NO TRÂNSITO

A violência no trânsito é a terceira maior causa de mortes no mundo e a melhor forma de melhorar esse quadro é conscientizando a população de suas atitudes no trânsito. 
Hoje com a facilidade de conseguir financiamento bancário para a compra de um veículo, a população tem comprado mais. 

Por essa facilidade de compra o caos no 5trânsito aumenta a cada dia, gerando stress, intolerância, impaciência, medo de chegar atrasado a algum compromisso  importante etc. Muitas vezes o stress é tão grande que apesar de saberem do valor  elevado das multas e que a fiscalização utiliza radares e barreiras eletrônicas, as pessoas perdem o total equilíbrio emocional e acabam cometendo crimes de trânsito. Crimes que têm consequências graves. 

Os 10fatores que geram mais violência no trânsito o uso do álcool ou outras drogas, o desrespeito às sinalizações, o excesso de velocidade e a má condição dos veículos. 

Vê-se, assim, que o problema da violência no trânsito não é um simples caso e que precisa ser resolvido, as pessoas devem se reunir  cada vez mais promovendo debates sobre a importância de suas atitudes no trânsito, sendo utilizando mais o 15transporte público ou até mesmo oferecendo carona para o vizinho para que ele não precise utilizar do seu próprio veículo, pois quanto menos carros nas ruas, menor é a chance de acidentes.


PARTE II:  Formatação

1)    Formate o texto digitado, usando as ferramentas estudadas no editor de texto:
a) Selecione todo o texto (dica: use Ctrl + t) e faça: Fonte: verdana; tamanho: 12; estilo: negrito e itálico; cor da fonte: azul escuro; alinhamento: justificado.
b) Selecione o título do texto e coloque: Fonte: arial; cor da fonte: vermelha; tamanho: 14; estilo: negrito e sublinhado duplo na cor verde; alinhamento: centralizado; Clique no botão maiúsculas e minúsculas, e deixe a primeira letra da sentença em maiúscula.
c) Posicione o cursor no início do parágrafo (A violência no...)  e pressione a tecla tab.
d) Posicione o cursor no início do texto (Os fatores que geram...) na 9ª linha, e pressione enter.
e) Selecione novamente o título do texto (A violência no trânsito) e coloque Bordas duplas, cor: azul, largura: 3/4pt.  Vá em sombreamento, estilo 30% na cor verde. Ainda com o título selecionado e coloque uma borda de página em forma de estrelas, largura: 20 pt apenas nas laterais direita e esquerda.
f) Antes do Título digite:
SESI – Serviço Social da Indústria
Digite seu nome completo
g) Coloque notas de rodapé nas seguintes palavras intolerância, stress e radares, informando na nota o conceito das palavras.
h) Insira caracteres especiais nas palavras : carros, trânsito e acidentes.
i) Posicione o cursor no início do  1º parágrafo e insira uma imagem alinhada à esquerda.
J) Substitua a violência por um sinônimo.